Mal de Parkinson: novo tratamento genético leva esperança a doentes
Geral
17.01.2014
O mal de Parkinson é um transtorno neurodegerenrativo, uma doença primária que pode ocorrer por volta dos 50 anos de idade e que ainda tem a causa obscura.
Embora o aparecimento do mal seja muito comum em pessoas idosas, ele pode ocorrer também com pessoas mais jovens, sendo assim, o fator genético um dos principais responsáveis na maioria dos casos, uma vez que, o mal de parkison é hereditário.
Entenda o mal de Parkinson
As células nervosas do corpo usam uma substância com o nome de dopamina, que ajudam a controlar os movimentos musculares, o mal de Parkison só ocorre quando as células que produzem a dopamina são destruídas, um processo que ocorre lentamente ao longo dos anos.
Sem a dopamina no sistema nervoso, o cérebro não pode enviar as mensagens para o corpo corretamente, e isso faz com que o paciente perca suas funções musculares com o passar do tempo.
O mal de Parkinson tem afetado mais de 6 milhões de pessoas ao redor do planeta, entretanto, na última semana, um avanço na ciência foi publicado na revista britânica The Lancet, mostrando o que pode ser a nova esperança para quem sofre do mal. Um novo tratamento genético promete melhoras no controle dos movimentos de quem foi afetado pela doença.
Mal de Parkinson: novo tratamento genético leva esperança a doentes
O mal de Parkinson é um transtorno neurodegerenrativo, uma doença primária que pode ocorrer por volta dos 50 anos de idade e que ainda tem a causa obscura.
Embora o aparecimento do mal seja muito comum em pessoas idosas, ele pode ocorrer também com pessoas mais jovens, sendo assim, o fator genético um dos principais responsáveis na maioria dos casos, uma vez que, o mal de parkison é hereditário.
Mal de Parkinson: novo tratamento genético leva esperança a doentes
Entenda o mal de Parkinson
As células nervosas do corpo usam uma substância com o nome de dopamina, que ajudam a controlar os movimentos musculares, o mal de Parkison só ocorre quando as células que produzem a dopamina são destruídas, um processo que ocorre lentamente ao longo dos anos.
Sem a dopamina no sistema nervoso, o cérebro não pode enviar as mensagens para o corpo corretamente, e isso faz com que o paciente perca suas funções musculares com o passar do tempo.
O mal de Parkinson tem afetado mais de 6 milhões de pessoas ao redor do planeta, entretanto, na última semana, um avanço na ciência foi publicado na revista britânica The Lancet, mostrando o que pode ser a nova esperança para quem sofre do mal. Um novo tratamento genético promete melhoras no controle dos movimentos de quem foi afetado pela doença.
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Tratamento contra Parkinson – Novo método genético
O novo tratamento foi realizado em um grupo de 15 pessoas portadoras do mal em estágio agudo, e que já não esboçavam reação ao tratamento convencionalmente utilizado nos hospitais, a média de idade dos pacientes ficou entre 48 e 65 anos.
Ficou com a responsabilidade pelo novo tratamento um grupo de pesquisadores Franceses, cujo líder é Stéphane Palfi, professor do Hospital Universitário Henri-Mondon de Créteil França.
Chamado de ProSavin, o novo tratamento funciona usando um vírus inativo que transporta genes corretivos para camada do cérebro responsável por controlar os movimentos. Essa camada, em tese, passa a fazer com que as células do sistema nervoso produzam dopamina.
Após um ano de testes nos 15 pacientes, finalmente houve comprovação de que o novo método pode sim ser uma nova esperança, graças à sua segurança, eficácia e tolerabilidade.
A eficácia do tratamento foi constatada mediante o emprego de um sistema padrão, capaz de monitorar e avaliar as funções motoras do paciente, tais como a fala, os tremores, a rigidez, o movimento dos dedos, a postura, a forma de andar e a lentidão. Ao longo dos meses, foi possível observar a melhora que os pacientes apresentaram nesse quesito, o que denotou os resultados positivos obtidos.
Apesar de já ter sido comprovado que o novo método, chamado ProSavin, é seguro e tolerável por parte dos pacientes, mesmo aqueles que estão em um estágio mais avançado da doença, deve-se levar em consideração que os resultados são limitados, e embora promissores, devem ser interpretados ainda com precaução.
Fonte: R7