Passados quinze dias desde que a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap/RN) anunciou uma série de mudanças com o objetivo de dinamizar o atendimento obstétrico e pediátrico em quatro hospitais regionais estaduais, pouco mudou nas unidades instaladas na capital que continuam recebendo parturientes de outros municípios. A superlotação da Maternidade Escola Januário Cicco e do Hospital Santa Catarina é reflexo da falta de estrutura médica e operacional dos hospitais do interior do Estado que, impossibilitados de realizarem partos mais complexos, encaminham mulheres em trabalho de parto para Natal. Não bastasse a deficiência no interior do Estado, cinco leitos de UTI Neonatal no Hospital Santa Catarina foram fechados pela Sesap.

De acordo com o titular da pasta, Luiz Roberto Fonseca, os profissionais de ginecologia e obstetrícia, além de pediatras neonatologistas, estão em fase de convocação para assumirem postos de trabalho no Hospital Santa Catarina em até 30 dias quando, provavelmente, os cinco leitos serão reabertos. “Trocamos cinco por 14 no Hospital da Polícia Militar”, destacou o secretário sob a argumentação de que “nada mudou no hospital Santa Catarina”. 

Os cinco leitos fechados, conforme esclareceu Luiz Roberto Fonseca, foram abertos de forma emergencial para suprir uma necessidade da Maternidade Escola Januário Cicco, cujas mulheres após o parto ficavam instaladas nos corredores, em decorrência da falta de leitos nas enfermarias.

 Para contornar a situação da Maternidade do Hospital Santa Catarina, a Sesap esclareceu que os leitos de obstetrícia do Hospital Regional de São José de Mipibu serão abertos na próxima sexta-feira, 10. Além disso, a Sesap visa abrir mais 13 leitos de UTI Neonatal no hospital da PM nos próximos meses, ampliando a rede de atendimento na capital. 

Há, porém, um problema pendente. A Sesap não conseguiu concluir o processo de convocação e montagem das escalas dos médicos ginecologistas, obstetras e pediatras neonatais para os quatro hospitais regionais que servirão como referência na obstetricia – São Paulo do Potengi, Santo Antônio do Salto da Onça, João Câmara e São José de Mipibu. Passados quinze dias desde que a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap/RN) anunciou uma série de mudanças com o objetivo de dinamizar o atendimento obstétrico e pediátrico em quatro hospitais regionais estaduais, pouco mudou nas unidades instaladas na capital que continuam recebendo parturientes de outros municípios. A superlotação da Maternidade Escola Januário Cicco e do Hospital Santa Catarina é reflexo da falta de estrutura médica e operacional dos hospitais do interior do Estado que, impossibilitados de realizarem partos mais complexos, encaminham mulheres em trabalho de parto para Natal. Não bastasse a deficiência no interior do Estado, cinco leitos de UTI Neonatal no Hospital Santa Catarina foram fechados pela Sesap.

De acordo com o titular da pasta, Luiz Roberto Fonseca, os profissionais de ginecologia e obstetrícia, além de pediatras neonatologistas, estão em fase de convocação para assumirem postos de trabalho no Hospital Santa Catarina em até 30 dias quando, provavelmente, os cinco leitos serão reabertos. “Trocamos cinco por 14 no Hospital da Polícia Militar”, destacou o secretário sob a argumentação de que “nada mudou no hospital Santa Catarina”. 

Os cinco leitos fechados, conforme esclareceu Luiz Roberto Fonseca, foram abertos de forma emergencial para suprir uma necessidade da Maternidade Escola Januário Cicco, cujas mulheres após o parto ficavam instaladas nos corredores, em decorrência da falta de leitos nas enfermarias.

 Para contornar a situação da Maternidade do Hospital Santa Catarina, a Sesap esclareceu que os leitos de obstetrícia do Hospital Regional de São José de Mipibu serão abertos na próxima sexta-feira, 10. Além disso, a Sesap visa abrir mais 13 leitos de UTI Neonatal no hospital da PM nos próximos meses, ampliando a rede de atendimento na capital. 

Há, porém, um problema pendente. A Sesap não conseguiu concluir o processo de convocação e montagem das escalas dos médicos ginecologistas, obstetras e pediatras neonatais para os quatro hospitais regionais que servirão como referência na obstetricia – São Paulo do Potengi, Santo Antônio do Salto da Onça, João Câmara e São José de Mipibu.