Famílias resistem em aceitar as transferências
Geral
02.08.2013
Dos três pacientes que seriam transferidos nesta quinta-feira (1), dois já estavam em um estado clínico melhor e seriam acomodados em leito das clínicas cirúrgicas e médicas. Um dos problemas era a falta de vagas nessa última, o que forçaria a permanência do paciente na UTI.
Ainda em estado grave Francisco Carvalho de Farias, 58 anos, que está no Santa Catarina desde o início da semana com problemas respiratórios. Seu filho, Milklli Leite, achou um absurdo a decisão da transferência sem ser consultado antes. “Eu e nem meus oito irmãos fomos consultados e mesmo se tívessêmos sidos não autorizaríamos a transferência dele”, disse.
Coube a cardiologista Darcilene Félix conversar com a família e assegurar transferência adequada, caso seja necessário. “O paciente não vai ficar desassistido. A ambulância vai levar a cama e os equipamentos juntos. Agora, a decisão está com a família”, disse ela. Por volta das 13h, após a visita do titular da Sesap à unidade ficou acertado o prazo de 72 horas para uma nova decisão.
Reprodução: Tribuna do Norte