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Terapia genética ajuda a melhorar a memória

Geral

26.05.2016

Uma técnica de terapia genética que promete melhorar problemas de memória ligados ao Mal de Alzheimer já foi testada em ratos com sucesso. Os cientistas do Instituto Gladstone de Doenças Neurológicas, em São Francisco, nos EUA, usaram a terapia para aumentar os níveis de uma substância química que ajuda as células cerebrais a se comunicarem. Essa comunicação é prejudicada quando a pessoa sofre de Alzheimer. A notícia é da BBC. O envelhecimento da população em muitos países significa que o Mal de Alzheimer e outras formas de demência devem aumentar no mundo todo. Os pesquisadores acreditam que aumentar essa substância química do cérebro, um neurotransmissor chamado EphB2, pode ajudar a reduzir ou até prevenir alguns dos piores efeitos da doença. A pesquisa mostra que o EphB2, esgotado em pacientes com Alzheimer, desempenha um fator importante na memória. Uma das características mais notáveis dos cérebros de pacientes com Alzheimer é o acúmulo de "placas" de uma proteína tóxica chamada amiloide. Com o tempo, isso leva à morte das células cerebrais. O amiloide aparentemente tem a habilidade de se ligar ao EphB2, reduzindo a quantidade disponível de células cerebrais, o que pode explicar em partes os sintomas envolvidos com memória. Reprodução: http://saude.hsw.uol.com.br/